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MIGRAÇÃO
MIGRAÇÃO

O povoamento de Amarante teve início em 1916, quando os lavradores:
Francisco Rodrigues dos Santos, José Cobiça e o Seriação, atraídos pela fertilidade do solo e do clima favorável à plantação, fixaram residências em suas terras, praticando-a, em seguida a exploração das matas.
A partir desta data até 1940, sua evolução, embora lenta, foi contínua. Também chegou Francisco Viana conhecido pelo codinome de Chico Fiteiro, nesse mesmo período chegaram de Tuntum várias famílias.
Em 1947, já havia trinta casas residenciais.
Em 1949, vieram de outros estados de nossa federação; Paraíba, Pernambuco, Ceará, etc. inúmeras pessoas com intuito de explorar as terras amarantinas. Sendo o destaque em sua agricultura: a cana de açúcar, plantada não é somente para subsistência, mas também para a comercialização.
Entre 1949 a 1960, houve simultâneas migrações, sendo a maioria com propósito de praticar a lavoura.
Nesse mesmo período houve migrações forçadas e espontâneas, com um número relativamente baixo de marcadores e proletariados.
Já em 1977 vieram de vários estados, muitos fazendeiros estimulados por baixos preços de terra, implantando, a pecuária intensiva.
A partir dos anos 80 aumenta a exploração da madeira, que foi um fator favorável à migração. Provocando assim a chamada explosão demográfica. Essa atividade desenvolveu e economicamente a cidade incentivando a comercialização de produtos manufaturados. Mas, a agricultura, sempre foi o que mais estimulou a migração.
As cidades que se destacaram na migração foram; Imperatriz, Grajaú, Barra do Corda, Presidente Dutra, Sítio Novo, Arame, Mirador, etc. sendo 98% do próprio estado.
Toda a década de 80 sobressai os anos de 80 a 83 e 86 mas, com uma mínima diferença.
Já na década de 90 se destacam 90, 92, 93 e 99.
Até 2003 a migração foi constante 78,5% da população é amarantina e o restante de outras cidades: Imperatriz, Grajaú, Barra do Corda, Sitio Novo, as quais compõem 52%.